Oie, como foram de semana passada para cá? Pois, bem, tenho alguns pontos para comentar com vocês.
Lembra que disse sobre essa mudança em minha vida e, consequentemente, em meus hábitos, certo? Porém, nada é the flash, existem muitos desafios que se enfrentam durante uma jornada de mudanças.
Vamos falar sobre isso?
Quem já ouviu falar na teoria dos 21 dias? Você já deve ter passado o feed do Instagram e visto alguém falando que se fizer algo por 21 dias consecutivos, você cria um novo hábito. Veja bem, não são apenas os 21 dias que fazem isso, até porque não é um milagre, esse é o número mínimo de repetição de algo.
E de onde surgiu?
Na década de 1950, o médico e cirurgião Maxwell Maltz observou um padrão de comportamento bastante comum entre seus pacientes. Ele, sendo um cirurgião plástico altamente conceituado e especialista em amputações, notou que os pacientes geralmente levavam 21 dias para se adaptarem às reconstruções faciais ou amputações. Antes desse período, os pacientes amputados frequentemente apresentavam sensações de órgão fantasma. No entanto, após os 21 dias, ocorria uma mudança comportamental e eles aceitavam sua nova condição.
Parece meio maluco falar assim, certo? E se colocarmos na prática?
Recentemente comecei a fazer academia e não tive uma constância de 21 dias, e, automaticamente, minha adaptação foi mais difícil. Não que fazer os dias consecutivos seriam mais fáceis, mas poderia me ajudar.
O que quero dizer é que: a mudança é complicada, e muitas vezes, dolorosa. Porque é como tirar o band aid e deixar a ferida cicatrizar por si própria. Não é algo amistoso, mas é preciso em alguns casos, como no meu.
Estou há uma semana sem ir à academia, porque fiquei doente, precisei tomar antibiótico e vocês sabem que quando a pessoa está doente o efeito do exercício físico é o contrário, né?
Domingo andei de bike com meus amigos e não consegui acompanhá-los. Mas não me frustrei, porque aprendi sobre meu limite e sei que da próxima eu ando um pouco mais.
Essa semana ainda voltarei para academia (talvez hoje?), mas o que importa não é não desistir. É igual quando se está aprendendo a andar de bicicleta, sabe? A gente aprende a se equilibrar, depois que pegou confiança, tiramos as rodinhas e começamos de novo. A vida é como sempre estar aprendendo a andar de bike.
E por aí, como está a constância? Como foi sua mudança de hábito? Me conta que vou adorar saber!
Beijos e até semana que vem :)
É isso msm ❤️ tem alguns tropeços no caminho algumas pausas mas o importante é continuar