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Fraternidade sem Fronteiras receberá royalties da nova música do DJ Alok

Party On My Own’ já está disponível nas plataformas digitais e o valor repassado será para os projetos sociais da FSF

A Organização humanitária Fraternidade sem Fronteiras (FSF) será beneficiada com os royaltieis do novo lançamento musical do DJ Alok em parceria com Vintage Culture que tem ainda a participação do produtor e DJ Faulhaber.

A música eletrônica chamada ‘Party On My Own’ foi lançada no final do mês de agosto e já está disponível nas plataformas digitais pela Controversia Records, gravadora do Alok.


“Sempre nos alegramos e agradecemos iniciativas em prol da causa FSF. É engrandecedor saber do talento deste artista aliado a um compromisso social de impacto a tantas vidas”, agradece Andrei Moreira, diretor de Relações Públicas da Fraternidade sem Fronteiras.


Alok é padrinho e amigo da causa há quatro anos e desde então sempre apoia com diferentes iniciativas. Em maio, durante a Campanha Viver Fraternidade, participou da ação “Batida perfeita para fazer o bem”, quando foram vendidas 5 mil cafeteiras Lov, doadas pelo Grupo 3 Corações, e todo o valor arrecadado foi para a compra de cestas básicas.


No ano passado, Alok fez uma “vaquinha” ‘Educação e Fraternidade’ para a construção de uma escola na aldeia de Muzumuia, na África, onde está localizado o projeto Acolher Moçambique, da FSF.


O artista já esteve quatro vez na África acompanhando projetos da Fraternidade Sem Fronteiras. Em uma das visitas, ele fez um show para 8 mil pessoas e doou todo o cachê para a Fraternidade sem Fronteiras. Foram R$ 250 mil  destinados à construção de uma escola na aldeia 7 de Abril, em Moçambique/África. O local não tinha estrutura para receber os alunos, por isso, foi feita a construção de um novo prédio e hoje atende mais de 1.500 crianças.


“A jornada na África é a mais intensa da minha vida. É um choque de realidade. Fico impressionado com tudo que vivo aqui. Para onde você olha tem crianças andando sozinhas. O mais velho cuidando do mais novo, porque a maioria é órfã. Elas não vivem, sobrevivem”, relata Alok, sobre as experiências no continente africano. E complementa dizendo do trabalho sério e comprometido da Fraternidade sem Fronteiras em todos os dez projetos da instituição. “Eu faço questão de abraçar esta causa e ir até o fim com eles, porque eu vejo o quanto é eficiente e importante na vida dessas crianças”, complementa o DJ.


Por: Laureane Schimidt – assessoria de imprensa FSF

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