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#maratonei: “Um convite à transformação”! ‘Filhas de Eva’ a ótima série do Globoplay

Atualizado: 31 de jan. de 2022

‘Eu quero o divorcio!’, quando Stella Fantine (Renata Sorrah) diz isso em meio a festa de bodas de ouro do seu casamento o start de ‘Filhas de Eva’ é dado! A série, que estreou no dia 8 de março de 2021, mostra mulheres fortes em busca de reconhecimento, liberdade, amor e independência.

Criada e escrita por Adriana Falcão, Jô Abdu, Martha Mendonça e Nelito Fernandes, com Maria Clara Mattos, a série é absurdamente envolvente. Maratonei os 12 episódios de quase uma hora em dois dias. Renata IMPAGÁVEL Sorrah é daquelas atrizes que sempre coloca a sua personagem no topo! Stella Fantine é única! Mulher, forte e em busca de liberdade.


Abro um parêntese para reconhecer o talento de Renata. Não sabemos o quanto de Renata tem em Stella e o quanto de Stella tem em Renata. O Brasil tem o dever de reconhecer o talento dessa que é, sem sombra de dúvidas, uma das maiores atrizes desse país.

Voltando a ‘Filhas de Eva’ o elenco da série é um show a parte! O trio de protagonistas é completado por Giovanna Antonelli e Vanessa Giácomo e, por que não dizer que esse trio na verdade é um quarteto? Debora Ozório, como Dora, filha de Lívia (Giovanna Antonelli) merece todo o reconhecimento. Também não podemos deixar escapar a leveza da interpretação de Analu Prestes.


Vou abrir novamente parênteses aqui na coluna. Vamos ouvir o que cada protagonista da série diz sobre suas próprias personagens. (Os trechos foram retirados da coletiva de imprensa da série):



Giovanna Antonelli:


"Lívia é muito controladora e perfeccionista, e vê seus castelos ruindo sem ela poder fazer nada. Ela não quer acreditar nesse desmoronamento", observa Giovanna, que fala da entrada de Cléo na vida da personagem como um frescor: Cléo é um respiro na vida de Lívia, ela se encanta pelo jeito, pela espontaneidade e pela liberdade da moça a quem se torna amiga. É a mulher que ela gostaria de ser, porém, ela não sabe da relação que começa a se formar entre Kléber e Cléo, uma grande surpresa que vai se desnudando para as duas ao longo dos episódios."


Vanessa Giácomo:


"Cléo brinca que é a guia do fundo do poço. Tem uma vida caótica e um coração enorme. Ela cresce com os erros e vai tentando acertar."


Renata Sorrah:


"É nesse momento da separação que a Stella começa a aprender, a olhar o mundo e a dor do outro"


Giovanna Antonelli ainda pontua, brilhantemente, na mesma entrevista: "Filhas de Eva é um convite à transformação". A transformação feminina pelo olhar e pela narrativa das personagens. A transformação masculina para que não cometamos os erros das personagens masculinas da trama e a transformação social! Precisamos reconhecer a força, a importância e a liberdade das mulheres. Quer um conselho? Liga na Globoplay agora e maratone essa série, de fato, transformadora.

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